Afinal, a mulher grávida pode fazer exercícios físicos? Quando a futura mamãe descobre a gravidez, diversas dúvidas começam a fazer parte da sua rotina: posso fazer isso? Será que vai fazer mal para o bebê? E, dentre as dúvidas, surge a questão se grávida pode fazer exercícios físicos durante a gestação.
Praticar um exercício ou uma atividade física não é somente indicado como também é necessário para as mulheres grávidas. No geral, as gestantes que já praticam algum exercício podem continuar com a sua rotina. Já as mulheres mais sedentárias precisam se movimentar para preparar o corpo para o desenvolvimento da criança e para o parto. Porém, tudo deve ser feito com cautela e respeito aos limites de cada gestante, e com o acompanhamento médico, como defende o Conselho Federal de Educação Física – CONFEF.
Preparamos algumas recomendações acerca da prática de exercícios físicos durante a gravidez e explicamos em quais situações é necessário redobrar a atenção. Ficou curiosa? Vamos lá!
Grávida pode fazer exercícios físicos? Principais recomendações
O Ministério da Saúde explica que os exercícios físicos ajudam a gestante a relaxar, melhoram a postura, diminuem a dor lombar e ainda combatem o risco de desenvolver diabete gestacional.
Além disso, a prática de exercícios físicos ajuda a fortalecer a musculatura do corpo da mulher, além de aliviar desconfortos causados pelas mudanças no organismo.
Ainda conforme o Ministério da Saúde, se a mulher grávida não apresentar contraindicações e preferir as atividades físicas moderadas, ela pode praticar, no mínimo, 150 minutos de atividade física por semana.
Porém, se a mulher já era ativa antes da gestação e preferir as atividades físicas mais intensas, ela pode praticar, no mínimo, 75 minutos de exercícios físicos por semana. Mas é importante reforçar: a grávida pode fazer exercício físico mais intenso se já praticava com frequência e intensidade antes da gravidez.
Em um artigo publicado na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, os pesquisadores explicam que “na ausência de contraindicações clínicas ou obstétricas para a prática de exercício, todas as gestantes devem ser estimuladas a manter ou adotar um estilo de vida ativo durante o período”.
Além disso, de acordo com o Conselho Regional de Educação Física (CREF), em algumas situações é necessário ter mais cautela com a prática de exercícios físicos durante a gravidez, como:
- Histórico: a mulher que já sofreu aborto espontâneo ou parto prematuro precisa ser avaliada.
- Hipertensão: exercícios auxiliam a controlar a pressão. Mas, sem orientação, podem causar o efeito oposto.
- Doenças do coração: arritmias ou outras anormalidades cardíacas exigem cuidado redobrado.
- Problemas respiratórios: treinos inapropriados podem provocar desconfortos e impactar no bebê.
- Anemia: a queda nas hemoglobinas do sangue afeta a distribuição de oxigênio, inclusive, para o feto.
- Desnutrição: se não corrigida, a carência de nutrientes abala o ânimo, o humor e a saúde da mãe e do filho.
- Gêmeos: após a 28ª semana de uma gravidez de gêmeos, exercícios podem se tornar arriscados.
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